Indigenous women and political participation: ethnic female arising in a context of territorial expropriation

  • Rosely A. Stefanes Pacheco Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Brasil
Keywords: Indigenous Women; Guarani and Kaiowá; territorial expropriation; political participation.

Abstract

 

Indigenous peoples have “surfaced” in Latin America in recent decades with great force and gradually “undressing” history, rebuilding a new scenario. They have become visible, it is no longer possible to ignore them. In this context, indigenous women are increasingly participating in meetings, forums, workshops and national and international conferences. In these new spaces of discussion women of different ethnicities and generations articulate, discuss and claim their well-being, since many indigenous women have been victims of violent actions, both in the context of their own communities, and in the contact with non-indigenous society and on that imposition from European colonialism. In this sense, this work has the objective to highlight the participation of these women in political spaces that were once considered masculine, as well as to highlight their demands. For that, the Guarani and Kaiowá women of the State of Mato Grosso do Sul, Brazil, were elected.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Rosely A. Stefanes Pacheco, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Brasil

Doutoranda em Direito, PPGD-PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), Doutoranda em História, PPGH-UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e Professora UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)

References

Andrada e Silva (1998), apud Ramos, Alcida Rita. (1999). Projetos indigenistas no Brasil independente. Série Antropológica, Brasília: DF. n. 267.

Benites, Tonico. (2014). Rojeroky hina ha roike jevy tekohape (Rezando e lutando): o movimento histórico dos Aty Guasu dos Ava Kaiowa e dos Ava Guarani pela recuperação de seus tekoha, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Museu Nacional – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Bengoa, José. (2007). La emergencia indígena en América Latina, Chile: FCE.

Bidaseca Karina. (2016). Exilio, Colonialidad y Naturaleza: Tercer feminismo y pensamiento situado. En Mujeres y pueblos originários luchas y resistências hacia la descolonización. Santiago: Chile. Pehuén Editores.

Bidaseca, Karina. (2010). Perturbando el texto colonial: los estúdios (pos)coloniales en America Latina, 1ª ed. Buenos Aires: SB.

Canclini, Nestor Garcia. (1990). Culturas Híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. Grijalbo: México.

Cavalcante, Thiago Leandro. (2014). Demarcação de terras indígenas kaiowá e guarani em Mato Grosso do Sul: histórico, desafios e perspectivas. “Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN.”, disponível em : <http://www.29rba.abant.org.br/ resources/anais/1/1401848531_ARQUIVO_29RBA-Demarcacaodeterrasindigenas.T.L.V.Cavalcante.pdf, acesso em 21 de outubro de 2017>

Chamorro, Graciela. (2015). História Kaiowa. Das Origens aos Desafios Contemporâneos, Nhanduti Editora, São Bernardo do Campo: SP.

Cunha, Manuela Carneiro da. (1987). “Etnicidade: da cultura residual, mas irredutível”. En Cunha, Manuela Carneiro da. Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. São Paulo: Brasiliense, p. 97-108.

Forciniti, Martin y Mercedes Palumbo. (2012). Discursos y prácticas de resistência del feminismo indígena: desafios para el feminismo académico y aportes para un diálogo intercultural. Universidad de Buenos Aires, Centro de Investigación en Pensamiento Politico Latinoamericano, Centro Nacional de Investiogaciones científicas y Técnicas del Gobierno de Argentina.

Hernández, Aída e Sierra, María Teresa. (2005). Repensar los derechos colectivos desde el género: Aportes de las mujeres indígenas al debate de la autonomia. Pp. 105-120. En La doble mirada: Voces e historias de mujeres indígenas latinoamericanas, Martha Sánchez Néstor, comp. México, DF, Instituto Liderazgo Simone de Beauvoir.

Lorde, Audre. (1984). El cruce. Feminist Press, apud Bidaseca, Karina. (2016) Exilio, Colonialidad y Naturaleza: Tercer feminismo y pensamiento situado. En Mujeres y pueblos originários luchas y resistências hacia la descolonización, Pehuén Editores, Santiago: Chile.

Lugones, María. (2008). Colonialidad y Género. Revista Tabula Rasa, Bogotá: Colombia. n.9, pp.73-102.

Oliveira, João Pacheco de. (1999). Ensaios em Antropologia Histórica, Rio de Janeiro, Contra Capa.

Paredes, Julieta. (2008). Hilando fino desde el feminismo comunitário. La Paz, CEDEC/Comunidad Mujeres Creando Comunidad.

Paredes, Julieta. (2013). Presentación durante sesión “Communitarian, Decolonial and Anti-Racist Feminisms”, Simposio Constelaciones Feministas, Universidad de Nueva York, 12-13 de abril de 2013.

Pereira, Levi Marques. (2007). Mobilidade e processos de territorialização entre os Kaiowá atuais. Revista História em Reflexão: Vol. 1 n. 1 – UFGD – Dourados, MS, Jan/jun.

Pereira. Levi Marques. (2012). Expropriação dos territórios kaiowá e guarani: Implicações nos processos de reprodução social e sentidos atribuídos às ações para reaver territórios – tekoharã. Revista de Antropologia da UFSCar, v.4, n.2, jul.- dez., p.124-133.

Puiggros, Otilia del Carmen. (2016). Los feminismos indígenas de América Latina: Diversidad de perspectivas y unidad de lucha. En Mujeres y pueblos originários luchas y resistências hacia la descolonización. Santiago: Chile. Pehuén Editores.

Quijano, Aníbal. (2007). “Colonialidad del poder y clasificación social” en Ramón GROSFOGUEL y Santiago CASTRO-GÓMEZ (eds.), El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Iesco-Pensar-Siglo del Hombre Editores, Bogotá.

Quijano, Aníbal. (2009). Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa, MENESES, Maria de Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina. SA.

Ramos, Alcida Rita. (1999). Projetos indigenistas no Brasil independente. Série Antropológica, Brasília, n. 267.

Rivera Cusicanqui, Silvia. (2010). Ch`ixinakaxutxiwa: Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón y Retazos.

Stefanes Pacheco, Rosely A. (2004). Mobilizações Guarani – Kaiowá Ñandeva e a (Re)construção de Territórios: (1978-2002) Novas Perspectivas para o Direito Indígena. (Dissertação de Mestrado em História), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Seraguza, Lauriene. (2013). Cosmos, corpos e mulheres Kaiowa e Guarani de Aña à Kuña. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados, MS.

Zimmerman Tânia Regina e Alves Viana, Ana Evanir. (2014). Apontamentos sobre gênero e violência contra mulheres indígenas Kaiowa e Guarani em Amambai, MS (2007-2014), Revista Tellus, ano 14, n. 27, p. 117-128, jul./dez. Campo Grande, MS. http://www.tellus.ucdb.br/index.php/tellus/article/viewFile/311/334, acesso em 15 de outubro.

Published
2017-12-31
How to Cite
Stefanes Pacheco, R. A. (2017). Indigenous women and political participation: ethnic female arising in a context of territorial expropriation. Religación, 2(8), 101-114. Retrieved from https://revista.religacion.com/index.php/religacion/article/view/114