Desde la división sexual del trabajo hasta la naturalización de la opresión: un estudio sobre los trabajos de Engels y Clastres
Resumen
Este artigo pretende apresentar um estudo acerca de diferentes abordagens em relação à divisão sexual do trabalho. Para tanto tomou por base textos clássicos do pensamento social, de modo a estabelecer uma comparação entre dois estudos antropológicos, nos quais a divisão sexual do trabalho é vista como base das relações sociais de determinadas sociedades. Optou-se por trabalhar com os livros A Sociedade contra Estado, de Pierre Clastres, e “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, de Friedrich Engels, no qual a divisão do trabalho por sexo é apresentada como aspecto socialmente construído no processo de desenvolvimento do capitalismo. Buscou-se, deste modo, mapear alguns elementos que possam vir a auxiliar a compreensão da problemática relacionada à divisão sexual do trabalho.
Descargas
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Citas
Antunes, Ricardo. (2009) Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2ª edição. Campinas, SP: Autores Associados.
Clastres, Pierre. (1975) A Sociedade contra o Estado: investigações de Antropologia Política. Porto: Editora Afrontamento.
Engels, Friedrich. (2002) A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro.
Hirata, Helena. (2002) Nova divisão sexual do trabalho: um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Boitempo.
IBGE. (2018) Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas: informação demográfica e socioeconômica. Número 38.
Kergoat, Danièle. (2009) Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In: HIRATA, Helena (org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: UNESP.
Marx, Karl. (2004) Capítulo VI inédito de O capital. 2ª edição. São Paulo: Centauro.
Marx, Karl. (2013) O Capital: crítica da economia política. Livro I. São Paulo: Boitempo.
Marx, Karl; ENGELS, Friedrich. (2005) Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo.
Mead, Margareth. (2000) Sexo e temperamento. 4ª edição. São Paulo: Perspectiva.
Toledo, Cecília. (2017) Gênero e classe. São Paulo: Sundermann.