Complexidade e escassez nas cadeias de abastecimento como conseqüência do modelo Just In Time.
Resumo
O problema da escassez mundial de chips depende da complexidade da co-dependência e interdependência da cadeia de valor e fornecimento entre a China DSML, a Holanda ASML, a fabricação de lasers para gotas de estanho na Califórnia EUA, a tecnologia Extreme Ultraviolet Lithography, os componentes necessários para a fabricação de máquinas no Reino Unido, e a cerâmica no Japão, bem como a necessidade de Silício, que desencadeia um problema de fornecimento e escassez de chips para fazer telefones, e carros, que só na Europa têm um déficit de meio milhão de carros em 2021, devido ao uso de 4000 chips por carro, bem como o problema de contêineres e transportadores, tanto no Reino Unido por causa do Brexit, quanto nos EUA por causa da pandemia; O problema está na complexidade da cadeia de abastecimento porque nem todas as cadeias de abastecimento são iguais, particularmente a que tem a ver com os chips. O objetivo é explicar o processo de escassez de chips e suas repercussões a partir da técnica just-in-time e é feito através de revisão documental e análise dedutiva que nos permite a cadeia de fornecimento existente, e suas repercussões na crise global e a identificação do problema sistemático da distribuição, através da inflação e deflação; afetando o sistema da cadeia de valor.Downloads
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Referências
Arthur, W.B., Durlaur, S.N. and Lane, D.A. (eds.) (1997) The Economy as an Evolving Complex System II. Proceedings of the Santa Fe Institute. Addison -Wesley. XXVII.
De Nobrega, F. (2011). El sistema de contabilidad en la complejidad de las organizaciones. Actualidad Contable Faces, 14(22), 45-56.
García, M. V. (2011). La dialéctica de la complejidad en las organizaciones. Revista de Psicologia GEPU, 2(2), 121-137.
González Campo, C. H. (2006). Sistemas, modelos y decisiones. El impacto de la simulación en la administración de organizaciones complejas. Cuadernos de Administración, (36-37), 293+.
Maguire, S., McKelvey, B., Mirabeau, L., y Öztas, N. (2006). Complexity science and organization studies. En S. Clegg, C. Hardy, T. Lawrence & W. Nord, The SAGE Handbook of Organization Studies, (pp. 165-214). SAGE https://dx.doi.org/10.4135/9781848608030.n6
Ramírez, A. J. R. (2002). Tamaño, complejidad organizacional y proceso de entropía del sistema democrático del cooperativismo de trabajo asociado. REVESCO: revista de estudios cooperativos, (76), 191-206
Rangel, P. E. S., Camargo, V. D. C. R., y Lizcano, C. I. F. (2014). El concepto de calidad en las organizaciones: una aproximación desde la complejidad. Universidad & Empresa, 16(27), 157-205. https://doi.org/10.12804/rev.univ.empresa.27.2014.06
Rodríguez Castellanos, C. R. y Romo Rojas, L. (2013). Relación entre Cultura y Valores Organizacionales. Conciencia Tecnológica, 45, 12-17.
Salinas, I. M. G. (2014). Las Organizaciones Trans-Complejas: del conocimiento a la toma de decisiones. Revista Venezolana de Análisis de Coyuntura, 20(1), 235-246.
Simon, H.A. (1999) Coping with complexity, in Groupe de Recherche sur l´Adaptation la Systémique et la Complexité Economique GRASCE) (ed.), Entre Systémique et Complexité Chermin Faisant… Melanges en L´honneur du Professeur Jean-Luos Le Moinge. (pp. 233-240). Press Universitaires de France.
Solansky, S. T., Beck, T.E. y travis, D. (2014) A complexity perspective of a meta-organization team: the role of desestabilizing and stabilizing tensions. Human Relations, 67(8), 1007-1033.
Copyright (c) 2022 Pablo Guerrero Sánchez, Augusto Renato Pérez Mayo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.