O impacto das redes sociais nas relações humanas na modernidade líquida
Resumo
O problema de como observar o impacto da exploração das redes sociais sobre as relações humanas na modernidade líquida está intimamente relacionado ao fato de que a irrupção das redes sociais transformou a maneira como nos relacionamos uns com os outros, gerando perguntas sobre como isso afetou ou beneficiou a qualidade das relações humanas na era da liquidez, Por isso, é muito importante analisar o impacto das redes sociais nas relações humanas no contexto da modernidade líquida, identificando seus efeitos positivos e negativos, para o que o estudo qualitativo exploratório, usando entrevistas em profundidade com usuários de redes sociais de diferentes idades e contextos, O estudo qualitativo exploratório, por meio de entrevistas em profundidade com usuários de redes sociais de diferentes idades e contextos, fornecerá a base para uma compreensão mais ampla dessa questão atual, que emula uma realidade que, em muitos casos, nos mostra os resultados do aumento da conectividade e do acesso à informação, fortalecendo os laços existentes nas relações humanas por meio da criação de novas comunidades de ambientes compartilhados, em que a superficialidade das interações na construção de relacionamentos profundos não chega ao vício e à dependência do uso excessivo das redes sociais que resultam negativamente nos relacionamentos off-line, razão pela qual as redes sociais têm um impacto ambivalente nas relações humanas. Embora facilitem a conexão e a troca de informações, elas também podem levar à superficialidade, à comparação social e à dependência. É necessário um uso consciente e equilibrado dessas tecnologias para aproveitar seus benefícios e reduzir seus efeitos negativos na sociedade.
Downloads
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Referências
Atencio, E., y Fumero, F. (2023). Etnografía Digital, Un modelo de investigación contextos virtuales. Universidad Euroamericana.
Bauman, Z. (2016). Liquid love. Polity Press.
Bauman, Z. (2002). Modernidad Líquida. Fondo de Cultura Económica.
Bauman, Z. (2000). Liquid modernity. Cambridge University Press.
Bond, J. P. (2021). The role of social media in maintaining social connections during COVID-19. Computers in Human Behavior, 123, 106724.
Burke, M. M. (2020). Social media and offline social capital. Journal of Communication.
Castells, M. (2002). La dimensión cultural de Internet. Debates Culturales. https://www.uoc.edu/culturaxxi/esp/articles/castells0502/castells0502.html
Castells, M. (1996). La era de la información. Economía, sociedad y cultura.
Castillo, L. (2023). El grupo focal. Universidad de Guadalajara.
de Miguel, J. (2024.). Redes sociales más usadas y 41 estadísticas (mayo 2024). DOOFINDER. https://www.doofinder.com/es/blog/estadisticas-redes-sociales
Forbes México. (2023, 4 de septiembre). Redes Sociales: casi el 60% de la población mundial ya las usa. https://www.forbes.com.mx/redes-sociales-casi-el-60-de-la-poblacion-mundial-ya-las-usa/
Groves, R. M., Fowler Jr., F. J., Couper, M. P., Tourangeau, R., Singer, E., & Lepkowski, J. M. (2004). Survey methodology. John Wiley & Sons.
Guille, A. (2013). Information diffusion in online social networks: A survey. ACM Sigmod Record.
GWI. (2023). On-Demand Consumer Research to Power up Your. https://www.gwi.com/
Hernández, J. (2016). La modernidad líquida. Política y Cultura, 45, 279-282. https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-77422016000100279
Infante, J. M. (2007). Anthony Giddens. Una interpretación de la globalización. Trayectorias, IX(23), 55-66. https://www.redalyc.org/pdf/607/60715117007.pdf
King’s College London. (2022). Research & Innovation. https://www.kcl.ac.uk/
Luque González, A., &. Galora de Mora, R. P. (2019). Impacto de la tecnología en la sociedad: el caso de Ecuador. Revista Ciencias Pedagógicas e Innovación, VII(2), 40-47. http://dx.doi.org/10.26423/rcpi.v7i2.299
Martinelli, A. (2002). Congreso Mundial de Sociología. Revista Mexicana de Sociología, 66, 59-75. http://mexicanadesociologia.unam.mx/docs/vol66/numesp/v66nea6.pdf
Martínez-Martín, M., & Carreño-Rojas, P. E. (2014). Pensar la educación con Guillermo Hoyos-Vásquez. Magis, Revista Internacional de Investigación en Educación, 6(13), 153-160. http://dx.doi.org/10.11144/Javeriana.M6-13.pegh
Martínez, A. (2023). La entrevista en profundidad y la observación directa. Observaciones cualitativas para un enfoque holístico. En J. M. Moreno Carrillo & J. M. Cortés Martí (coord.), Caminos de utopía: Las ciencias sociales en las nuevas sociedades inteligentes (pp. 739-749). UNO Editorial.
Morales-López, J. F.-G. (2023). Las relaciones humanas en la era digital: Retos y oportunidades. Papeles de Psicología.
Pew Research Center. (2024). Mobile Fact Sheet. https://www.pewresearch.org/internet/fact-sheet/mobile/
Red global digital. (2023). DATAREPORTAL. https://datareportal.com/reports/digital-2023-global-overview-report
Staksrud, E. L., Livingstone, S., Haddon, L., & Ólafsson, K. (2007). What do we know about children’s use of online technologies?: a report on data availability and research gaps in Europe. LSE Research Online. http://eprints.lse.ac.uk/24367/
Statista. (2022). Empowering people with data. https://es.statista.com/
Statista. (2024). Medios de comunicación y marketing. Estadísticas y datos de mercado sobre los medios de comunicación y el marketing. https://es.statista.com/sectores/1178/medios-de-comunicacion-y-marketing/
Turtle, S. (2015). Connected, but alone? TED. Ideas change everything. https://acortar.link/hE56z0
Copyright (c) 2024 Ana Belén Benalcázar Caizapanta, Cynthia Shakira Enriquez Fierro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

